As 7 regras das pessoas altamente preocupadas
As Sete Regras das Pessoas Altamente Preocupadas. Observe-as atentamente no vídeo abaixo e diga nos comentários abaixo quais delas você tem.
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As Sete Regras das Pessoas Altamente Preocupadas. Observe-as atentamente no vídeo abaixo e diga nos comentários abaixo quais delas você tem.
José Geraldo Ansiedade, Fobia Social, Fobias, Transtorno de Ansiedade Generalizada, Vídeos Síndrome do Pânico 0
Saiba quais são os sintomas cognitivos, comportamentais e emocionais da ansiedade e preocupação no vídeo abaixo:
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Você sabia que a ansiedade não é uma emoção necessariamente ruim? Pois é. Ela funciona como um alarme que ajuda na preservação da nossa espécie. Diante de qualquer situação de perigo ou ameaça, o sistema nervoso simpático entra em ação, permitindo ao organismo responder a situações de estresse, como a reação de lutar ou fugir. Confira no vídeo abaixo:
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O transtorno da personalidade borderline (TPB ) pode ser definido como um padrão abundante de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos de impulsividade acentuado que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos. Esforços para evitar o abandono, relacionamentos interpessoais intensos, impulsividade, gestos suicidas, instabilidade afetiva e raiva inadequada também fazem parte desses sintomas.
A dramaticidade e a impulsividade são habituais em pessoas com o transtorno da personalidade borderline. O paciente mergulha de cabeça nos relacionamentos, lesiona a si mesmo repetidamente e sofre de raiva intensa e inadequada; por isso, o seu quadro clínico pode se manifestar de forma bastante grave. Relacionamentos conflituosos e emocionalmente instáveis costumam se mostrar de forma espantosa.
O paciente acometido por esse transtorno costuma ter uma longa história de complicações na vida social, por se envolver em vários relacionamentos conturbados e conflituosos, ter problemas relativos a emprego e/ou com a lei. Todos esses prejuízos nessa área da vida são manifestações comportamentais que fazem parte dos traços do TPB, além do abuso de substância, que é um fenômeno associado muito comum.
A terapia cognitivo comportamental, o treinamento de habilidades pessoais e a terapia interpessoal, são as modalidades de psicoterapia mais indicadas atualmente para tratar o transtorno da personalidade borderline e os outros transtornos associados. O uso da terapia medicamentosa também é muito importante para o controle dos sintomas.
Fontes: Significados; Laura Weiss Roberts, Alan K. Louie. Guia de estudo para o DSM5.
José Geraldo Depressão, Transtorno bipolar 0
Todos nós sentimos mudanças de humor, mas elas geralmente não duram por muito tempo e nem interferem no nosso nível de energia e tampouco no comportamento. Mas a pessoa acometida pelo Transtorno bipolar sofre alterações significativas de humor, nos níveis de energia e de atividade que acabam afetando a sua habilidade de lidar com as tarefas do cotidiano. Trata-se de variações rápidas de humor, que ciclam entre depressão e euforia, intercalando com fases de normalidade.
O Transtorno Bipolar (TB), também conhecido como “transtorno afetivo bipolar” é originalmente chamado de “insanidade maníaco-depressiva”, é uma condição psiquiátrica caracterizada por alterações graves de humor, que envolvem períodos de humor elevado e de depressão (polos opostos da experiência afetiva) intercalados por períodos de remissão (melhora), e estão associados a sintomas cognitivos, físicos e comportamentais específicos.
Há dois tipos de transtorno bipolar mais comuns, o transtorno bipolar I e o transtorno bipolar II. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5) assinala que no Tipo I, há elevação grave e persiste de humor (mania), e no Tipo II, a elevação do humor é mais leve (hipomania). Há ainda outros especificadores dos quais não falaremos aqui.
Sintomas: Para que o indivíduo seja diagnosticado com o transtorno bipolar (TB), ele precisa ter apresentado o estado de mania ou hipomania, pelo menos uma vez. O estado de mania, encontrado no transtorno bipolar I, é caracterizado por alterações significativas de humor para eufórico e de funções neurovegetativas como pouca necessidade de sono, aceleração do pensamento e da fala, da psicomotricidade e aumento no nível de energia.
É comum nesse estado, o paciente apresentar fuga de ideias devido a aceleração do pensamento, pressão por falar e a fala se tornar demorada e sem sentido, além de irrelevante. Apresenta ideias de grandeza e, às vezes, delirantes.
O indivíduo não consegue medir as consequências de seus atos e, principalmente nos casos mais graves, precisa ser hospitalizado. Vale ressaltar que a depressão nem sempre consta no quadro clínico do transtorno bipolar, mas pode trazer várias complicações quando acontece.
A hipomania, crise característica do transtorno bipolar II, é mais branda, bastante comum e geralmente passa despercebida, não sendo diagnosticada, durando poucos dias. Apresenta praticamente os mesmos sintomas da mania, de forma menos gravosa. Ela afeta negativamente os relacionamentos porque causa irritabilidade e impaciência das outras pessoas, principalmente as mais próximas do indivíduo. Este, geralmente é conhecido pela obstinação, foco e ênfase exagerada em alguma coisa ou pessoa, projeto, compra, viagem, programa, etc., sendo capaz de virar noites em função de uma atividade.
Causas: o transtorno bipolar é causado pela interação entre fatores genéticos e ambientais. Traumas precoces ou eventos aversivos significativos da vida, uso indevido de álcool e outras drogas, podem desencadear o TB ou afetar significativamente a sua evolução. A doença pode sofrer influência de algum estresse que a pessoa tenha sofrido no final da adolescência, mas os primeiros episódios de mania podem se manifestar em qualquer idade. O fator genético é mais alto no TP II e o TP I apresenta menor relação com a genética.
Tratamento: o transtorno bipolar não tem cura, mas tem controle. O tratamento se dá com o uso de medicamentos, psicoterapia com o paciente e com os familiares e com a adoção de estilo de vida mais saudável, como alimentação correta e extinção do consumo de substâncias psicoativas (cafeína, anfetaminas, álcool e cocaína). A prática de atividades físicas ao ar livre também contribui com a regulação do humor do paciente.
Fontes: Blog da saúde – Ministério da saúde; Revista FMRP USP. Transtorno bipolar: uma revisão dos aspectos conceituais e clínicos; Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas.
José Geraldo Ansiedade Transtorno obsessivo‑compulsivo 0
A obsessão pode ser definida como pensamentos ou imagens intrusivos e recorrentes que uma pessoa percebe como indesejáveis ou desagradáveis dos quais tentar se livrar. O ato de tentar se livrar é a compulsão. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é especificado pela seguinte sequência:
Tudo isso é parte do TOC e pode exercer uma influência sobre a maneira como pensamos e agimos.
Exemplos típicos de pensamentos obsessivos são os de que você:
A pessoa que sofre com o TOC vivencia os pensamentos desagradáveis como algo que está além do seu controle. Ela têm noção de que esse tipo de pensamento não faz sentido, ou seja, não é como os psicóticos, porém, não é capaz de dar menos importância aos pensamentos. Ela vai sempre sentir extrema necessidade de fazer alguma coisa, ou reagir buscando neutralizar ou satisfazer as obsessões.
Verificar as fechaduras das portas constantemente, lavar as mãos repetidamente, evitar qualquer contato com sujeira, perfeccionismo extremo em relação às tarefas, guardar objetos desnecessários ou buscar constantemente o apoio dos outros, são exemplos dessas compulsões. Os rituais mentais, como repetir um pensamento silenciosamente, substituir um pensamento indesejável por uma imagem ou invocar silenciosamente um pensamento que neutralize o outro, como rezar para se livrar da invasão de pensamentos constantes sobre coisas sobrenaturais consideradas malignas, também são exemplos de compulsão.
A pessoa reage dessa forma porque normalmente acredita que, se ela obedecer os impulsos, ou realizar os rituais, os pensamentos indesejados vão desaparecer da mente. Mas a realidade é que isso não acontece, ou, se acontece, é por pouquíssimo tempo, o que faz com que os impulsos se perpetuem.
Causas do TOC: Além da predisposição genética, há relatos científicos apontando que o índice mais alto de dano subcortical e níveis mais altos de hormônio estimulante da tireoide (TSH), podem desencadear as compulsões. Experiências da infância em que a criança ou causou dano ou acreditou que seus pensamentos tenham causado o dano, também contribuem para o surgimento do TOC. Outro fator que pode ser preditor do TOC é a influência de pais rígidos e perfeccionistas com crianças, que insistem em sobrecarregar a mente dos pequenos com responsabilidade exagerada para a idade deles.
A boa notícia é que o TOC tem tratamento e manejo com medicamentos e psicoterapia. Acesse o link abaixo e marque uma consulta de psicologia online.
Fonte: Livre de ansiedade. Robert R. Leahy. Artmed, 2011.
José Geraldo Ansiedade, Síndrome do Pânico, Transtorno de Ansiedade Generalizada, Vídeos 1
A técnica ACALME-SE é muito útil para ser utilizada durante ataques de pânico e ansiedade.
A chave para lidar com um estado de ansiedade é aceitá‐lo totalmente. Permanecer no presente e aceitar a sua ansiedade fazem‐na desaparecer. Para lidar com sucesso com sua ansiedade você pode utilizar a estratégia “A.C.A.L.M.E.‐S.E.”, de oito passos. Usando‐a você estará apto(a) a aceitar a sua ansiedade até que ela desapareça.
Técnica adaptada pelo psicólogo clínico Dr. Bernard Rangé.
Atenção: Nenhuma técnica isolada substitui a psicoterapia. Caso você tenha algum problema que atrapalhe a sua vida de alguma forma, procure ajuda profissional.
José Geraldo Ansiedade, Transtorno de Ansiedade Generalizada 0
Indigestão, fadiga, dores, tensão muscular, tontura frequente e desorientação são alguns dos sintomas que são apresentados por pessoas que sofrem com o TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada. Náusea, síndrome do intestino irritável e sensação de desesperança também são frequentes em pessoas cronicamente preocupadas. Em cada 100 pessoas, pelo menos 7 são afetadas pelo transtorno, com incidência duas vezes maior entre as mulheres.
Para quem sofre com o TAG, praticamente qualquer coisa é motivo de preocupação e essas pessoas geralmente se preocupam com um, dois, ou vários problemas ao mesmo tempo. Como se isso não bastasse, 93% desses pacientes sofrem simultaneamente com outros problemas psicológicos, como Fobia Específica, Transtorno de pânico e agorafobia, Transtorno de Ansiedade Social, Transtorno obsessivo‑compulsivo, Transtorno de estresse pós‑traumático, entre outros.
A ansiedade e a preocupação podem levar o indivíduo a fumar mais, beber excessivamente, usar drogas, comer descontroladamente ou perder o sono.
Além disso, a maior parte das pessoas que se preocupam demais pode se estagnar na vida, ou seja, deixar de fazer coisas necessárias no cotidiano, como manter contato com os outros, trabalhar, fazer ligações importantes, buscar novas oportunidades no trabalho ou em sua vida pessoal, justamente pelo medo excessivo do futuro que elas têm.
Descubra se sua ansiedade é normal ou patológica clicando aqui.
Como tratar o TAG: O Psicólogo trabalha em colaboração com o paciente nos processos da preocupação, nos pensamentos e crenças relacionadas à preocupação, nas consequências psicológicas, fisiológicas e reacionais de se preocupar. Aplica diversas técnicas que proporcionam relaxamento e bem estar, melhor compreensão acerca do transtorno e de como o paciente lida com ele, além de ensinar habilidades atenuar os sintomas e para resolver questões geradoras de ansiedade e preocupação.
Algumas dicas para lidar com o Transtorno de Ansiedade Generalizada:
Fontes:
Livre de ansiedade. Robert R. Leahy. Artmed, 2011;
Introdução à Terapia Cognitivo Comportamental Contemporânea. Stefan G. Hofmann. Artmed, 2014.
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As vantagens que o paciente encontra no atendimento psicológico online são muitas. Em primeiro lugar, o atendimento é proporcionado com mais rapidez, porque o paciente faz com contato diretamente com o psicólogo a qualquer hora, realiza o pagamento e já é atendido imediatamente, conforme a disponibilidade de ambos.
Há maior flexibilidade de horários, por não necessitar de um consultório físico com horário predefinido. As consultas de psicologia podem ser realizadas em qualquer lugar, desde que este atenda os pré requisitos necessários para garantir a qualidade do serviço prestado e esteja em consonância com as normas éticas da profissão.
Outro diferencial da flexibilidade proporcionada pela psicoterapia online é que, muitas pessoas não que dispõem de tempo para se deslocarem até o consultório físico no horário normal, ou as que residem em outro país com fuso horário diferente, podem ser atendidas em horários alternativos.
Além do mais, a consulta de psicologia online proporciona maior segurança ao paciente, porque ele é atendido no conforto de sua residência, não necessitando enfrentar o estresse causado pelo trânsito, com avenidas lotadas de veículos e pedestres, por exemplo. Atrelada a isso, vem a economia, porque o seu investimento financeiro será menor, sendo o pagamento realizado online, eliminando também o deslocamento até o banco e o enfrentamento de filas.
Há de se ressaltar também que o atendimento psicológico online é uma ótima oportunidade para quem tem problemas físicos de locomoção, para pessoas com Fobia Social, Síndrome do Pânico, Agorafobia e para quem não se sente confortável com terapia presencial. Os brasileiros que moram em outros países, bem como aquelas pessoas que moram em locais mais afastados, como em algumas regiões do norte do país, também têm se beneficiado da psicoterapia online, pois essa é a modalidade de atendimento psicológico que mais cresce atualmente.
Saiba mais sobre Psicoterapia Online clicando aqui.
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Ansiedade significa sofrimento físico e psicológico, aflição, agonia, angústia, ânsia e nervosismo; trata-se de um estado emocional diante de um futuro incerto e perigoso em que a pessoa se sente fraca e indefesa, intranquila e receosa.
Os transtornos de ansiedade são mais comuns do que se imagina. Pelo menos 25% da população mundial sofre de transtorno de ansiedade pelo menos uma vez na vida. A ansiedade exerce um importante papel na vida do indivíduo, pois protege o organismo de uma situação de perigo ou ameaça. É uma emoção normal, comum a todos. Pode ser descrita como reação de luta ou fuga, se acontece de forma repentina e aguda, em um pequeno espaço de tempo e envolve uma série de reações fisiológicas: taquicardia, sudorese, visão borrada, formigamento, etc. Tensão muscular, sintomas gastrointestinais, sudorese, entre outros, são sensações que também fazem parte de um sintoma de ansiedade, na sua forma mais aguda.
A ansiedade é adaptativa e necessária em alguns momentos, porque pode melhorar o nosso desempenho à medida em que nos prepara e nos auxilia na resolução de problemas futuros. Porém, se seu aparecimento sem um motivo específico ou, sua dimensão, intensidade ou duração não condizem com a situação que a desencadeia, a ansiedade pode se tornar patológica. Quando ela começa a ocasionar prejuízos na vida do indivíduo, se torna inadequada e algumas situações se tornam insuportáveis, obrigando-o a evitá-las ou sofrer bastante diante do contato com as mesmas. Diante das situações, a preocupação com a exposição futura a elas desencadeia humor irritável e até mesmo depressão. Vale lembrar aqui também a procrastinação, transtorno recorrente na atualidade, que tem como uma das causas a ansiedade.
A ansiedade como fenômeno psicossocial atinge milhões de pessoas no mundo todo. De forma semelhante ao estresse, a ansiedade surge sutilmente e não é discriminada adequadamente pelo o sujeito. Neste sentido, ela se transformou em uma das maiores causas de distúrbios de saúde. Ao lado do estresse da vida pós-moderna, forma um binômio responsável por grande parte das manifestações e problemas clínicos.
Os transtornos de ansiedade são caracterizados por medo e ansiedade excessivos e inquietações comportamentais relacionados. A resposta emocional à ameaça iminente real ou percebida é o medo, enquanto ansiedade é a antecipação de perigo. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (APA, 2014) o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), o Transtorno do Pânico, a Fobia Social, a Agorafobia, a Fobia Específica, o Mutismo Seletivo e o Transtorno de Ansiedade de Separação são as principais configurações de ansiedade patológica.
A boa notícia é que a ansiedade exagerada pode ser controlada com psicoterapia e medicamentos quando necessário.